quinta-feira, 15 de maio de 2008

Nem Bocage nem Camões, por Agostinho Guerreiro

Nem Bocage nem Camões
Sou um poeta popular
Que escrevo em ocasiões
Somente para relaxar

Já vem dos tempos de infância
Quando andava a namorar
Mas não dava tanta importância
Como agora estou a dar

O tempo hoje não me falta
Já podemos pensar mais
E muito mais coisas fazer

Como ficar com a malta
E passear nos areais
Onde as ondas vão bater.

Alverca 30/04/2008

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