Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
Excerto final do poema “Pedra Filosofal” de António Gedeão que integrava a obra “Movimento Perpétuo”, lançado em 1956.
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