Queria deixar aqui uma homenagem ao meu bisavô Manuel Farda que durante os anos 60 e 70 tinha como missão subir as escadas traseiras da Igreja de Santo Amador para tocar os sinos sempre que se anunciava algo de novo. Os habitantes da aldeia, ao escutarem, tinham por hábito juntarem-se na praça para saber a notícia que acompanhava tal sinal.
Cristina Seita
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